quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Release LIVRO A SOLIDÃO DO LAGARTO

  LANÇAMENTO DO LIVRO:
 A SOLIDÃO DO LAGARTO.


    Eu, TÁCIO MORAIS NETO, escritor, 55 anos, estou divulgando meu livro:
A SOLIDÃO DO LAGARTO.
O lançamento esta programado para o início do próximo ano.
 Romance com 216 páginas e 13 capítulos.
 Narra a aventura do personagem conhecido pelo epíteto LAGARTO, homem insatisfeito que abandona tudo, o emprego, a cidade onde morava, as pessoas com quem convivia e, sozinho, vai morar numa barraca em praia silvestre de Florianópolis, a praia da SOLIDÃO.
 Lá fez amizades, viveu perigos, romances, aventuras, e aprendeu valores simples da vida.
Através da sua experiência, um olhar sobre liberdade de viver, paixões passageiras, companheirismo, diversão, prepotência, cobiça, e extrativismo de aventura.
Sobreviver dependia do que o mar oferecia.
Apresenta, uma paisagem natural antes da invasão humana com carros, casas com esgotos, pousadas, bares e restaurantes para turistas.
Depois daquele acampamento, ele nunca mais foi o mesmo, a praia nunca mais foi a mesma, nada mais foi igual.
Se teatro fosse, o mar e o meio ambiente selvagem seria o palco, a aventura do Lagarto, um roteiro que poderia ser vivido por qualquer pessoa, destituída de rótulos e apaixonada pela natureza.

Conheça um trecho da obra:

...Nome?
Pode ser qualquer um,
não tem a menor importância.
Nome sozinho não muda fatos, não faz historia, não é peso, nem medida.
O valor do nome, está na personalidade da pessoa, nas historias que viveu, nos acontecimentos que passou.
 Para um nome ter valor, não basta ser bonito, ter pronuncia musical, ser herança familiar. Isto não vale nada.
 Ele mesmo, sabe
porque,
 o seu,
já foi nome do avô, tem pronuncia  agradável, gosta de ouvi-lo, não se cansa de repeti-lo. Teve sorte de receber o nome que tem. Não consegue pensar outro melhor para si. Revelaria de bom grado, se o considerasse importante nos fatos que vivenciou.
Sua historia não é seu nome.
Já, seu nome, é algo seu, não interessa a ninguém.
Assim...

-Não tenho a menor intenção em anuncia-lo.

Ele diz...
 Mesmo porque, nome não traz respeito, é conseguido pela soma dos resultados, ações e atitudes, nunca pelas palavras na carteira de identidade.   Isto, ele sabe muito bem.
Sabe também, que um João pode ser patrão, outro, ladrão.
 Um Sebastião escrivão, outro, apenas Bastião.
 Um Jorge gente boa, outro, safado sem vergonha.
 José, nem todos são santos. Maria, algumas não são boas mães.
 Cristo, pode ser nome de criminoso.
 O mesmo pensamento, aplica-se ao sobrenome:
 importância nenhuma, valor zero.
 Então revelar seu nome, ou seu sobrenome, não vem nenhum pouco ao caso. Pelo mesmo motivo, diz:
            -Não revelarei nomes dos personagens com passagem na minha historia.
 Por respeito?
            -Talvez.
 Quem sabe.
 Pouco importa.
 O importante é que no auge da sua energia física estava insatisfeito.
 Com o trabalho?
 Reflexo da idade?
 Sonhos não realizados?
Nunca soube definir ao certo, ou precisar outros motivos mais convincentes,
Sabia apenas, precisava mudar vida monótona...                           
                   (Trecho: capítulo I / Nome? Para ele nome não tem muito valor.)

Um comentário:

  1. Para aqueles que querem acompanhar minhas recentes produções estou postando novos textos no blog:

    http://taciomoraisnetoescritor.blogspot.com/

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